Ligação cortada

A melhor equipa do torneio impediu a passagem do Bayern à final


O sorteio fora “madrasto” e a tarefa dos bávaros era gigantesca. Pela frente tinham a que era em teoria (?) a melhor equipa do torneio. A perder por 2-0 ao intervalo, os bávaros tiveram de assumir mais riscos, mas no ataque não conseguiram ser eficazes, contrastando com a equipa contrária que aproveitou a “abertura” para dilatar o marcador.

Torneio de Natal Optimus TAG (Meia Final)
22 de Janeiro de 2012, 20 horas

Sangrias, 9
Bayern Monchique, 2

Jogo no Pavilhão da Torrinha
Bayern M. – Chumbo; Brito, Chiki (1), Taboada e Pedro (1).
Jogaram ainda: Cadu e Domingues
Suplente não utilizado: Nuno [cap.]

Disciplina: amarelo a Pedro (falta dura)
TR: António Silva

Ao intervalo: 2-0
Marcha do marcador: 6-0; 6-1; 8-2; 9-2.



O Bayern Monchique chegou a este jogo depois de moralizadora vitória com grande exibição frente a “Rocha Antiga”. Norberto era ausência já conhecida, ao qual se juntou Pascoal e Litos que não apareceram. Também o mister Arnaldo não pôde comparecer devido à sua profissão.
Do lado contrário, a equipa “Sangrias” com apenas seis elementos para este jogo, chegou a esta meia-final depois de “levar tudo na frente”. 3 Vitórias na fase de grupos, alicerçadas em 22 golos marcados e nenhum sofrido. Impressionante!
Nos quartos de final sofreram finalmente 1 golo, mas para compensar brindaram o “Cachorro do Mar” com 10 golos. O favoritismo nesta meia-final estava portanto “bem entregue”…

O jogo começou com os bávaros a mostrarem dificuldade em “somar” passes. A bola parecia “fugir” para fora da quadra… Os Sangrias tinham mais posse de bola, o que era natural mas foi já depois dos bávaros assentarem o seu jogo que apareceu o primeiro golo, numa altura em que se calhar não se justificava muito. Um erro defensivo (que se paga caro contra estas equipas) foi o mote para o “abrir das hostilidades”. O segundo golo voltou a nascer de um “erro”, desta vez com algum azar à mistura já que a bola “passeou” pela frente da baliza sem que Chumbo a conseguisse interceptar, depois de desviar no pé de Pedro. Chico Estêvão apareceu ao segundo poste a fazer o golo, aproximando-se assim um pouquinho de Pedro, na tabela dos goleadores.

Na segunda parte, depois de falharem duas oportunidades de golo, os bávaros viram a equipa contrária aumentar o score para 3-0 e foi já depois de assumir o “redes avançado” com Pedro a substituir Chumbo na baliza que o resultado disparou para números muito pesados.

A partir daqui o jogo limitou-se praticamente a ser um acumular de situações idênticas. O Bayern a tentar marcar mas com dificuldades em furar a defensiva contrária, com jogadores muito experientes, inclusive da 1ª Divisão do Futsal Nacional, a fechar muito bem os espaços e a não permitir que o 5 para 4 dos bávaros se traduzisse efectivamente em superioridade numérica. Por outro lado, no contra golpe, os “Sangrias” aproveitavam e bem os espaços para aumentar o score de golos, fazendo o resultado descambar para números não muito comuns.


Apurado assim o primeiro finalista, já se sabia também que a outra meia-final não se realizaria, já que os “Pseudo Craques” se viram obrigados a desistir devido a lesões e ausências variadas de jogadores. Isto resultou numa final entre “Sangrias”, já com um jogo nas pernas e a “fresca” equipa “Paradise City”, que os primeiros acabaram por vencer por 3-2. Já o Bayern Monchique ficou automaticamente no 3º lugar já que não tinha adversário para discutir esse lugar. No ar ficou certamente a ideia de que se a fase final se realizasse com as 3 equipas a jogarem “contra todas”, que o 2º lugar no torneio seria uma forte possibilidade.
Pedro Sousa que marcou mais um golo na meia-final, com os seus 15 golos em 5 jogos venceu o troféu de Melhor Marcador com vantagem de 5 golos para Chico Estêvão do “Sangrias”.


A Estrela
Ricardo “Chiquilin” Santos – nota 5

Difícil escolher o melhor em campo neste jogo… muito difícil. Ninguém se destacou. Escolho o Chiki mas não me perguntem porquê…


Os outros bávaros

Todos nota 5.

Parabéns Presidente!

Mais que um Presidente e um Amigo, um Exemplo para todos nós! António Silva completa hoje 36 anos e logo há Bolo no Choradinho! Estão todos convidados! :)

Tamos na final-four, mas Mingues, em dois minutos, quase fodia tudo!

AI SE EU TE PEGO!

Bayern Monchique, 5

Rocha Antiga/Eiquipetrol, 3
Pavilhão da Torrinha, onde já fomos campeões 3 vezes
2.ª feira, dia 16 de Janeiro, às 23 horas
Bayern - Chumbo; Norberto, Taboada, Brito e Pedro (5)
Jogaram ainda: Litos e Mingues
TR: Arnaldo Martins, António Silva e Pedro Domingues
Ao intervalo: 4-0



Pedro fez cinco golos!
Venha agora a Sangria! Não a excitante bebida, mas sim o primeiro adversário (é esse o nome do opositor) da final-four que se joga domingo, novamente na Torrinha. Foi nesse palco, tão feliz para as cores bávaras, que o Bayern carimbou a passagem à derradeira etapa do Torneio Optimus Tag. Diante de uma equipa recheada de bons valores, onde até um jogador do FC Perafita, da Divisão de Honra da AF Porto, faltou ao treino só para nos defrontar, o Bayern fez um jogo bonito, pragmático e eficaz. O segredo esteve em marcar os golos na hora certa, o que valeu chegar ao intervalo com um parcial confortável de 4-0! Isto diante de uma boa equipa que nunca atirou a toalha ao chão (louve-se a grande atitude!). Mas quando se tem Chumbo de betão na baliza (até um penálti defendeu na segunda parte!) e um Pedro endiabrado na frente, que só fez os cinco golos da equipa, é difícil parar este Bayern, que teve ainda todos os seus elementos em bom plano... menos um!


"Hara-Kiri" de Arnaldo
Com o jogo controlado, a vencer por 4-1, a dois minutos fim, mister Arnaldo quis dar uma colher de chá a um dos elementos veteranos da equipa, Mingues, mas a aposta quase resultou num "hara-kiri", pois o adversário ainda chegou ao 5-3, terminando a partida precisamente com o último golo da Rocha Antiga ou se quiserem Eiquipetrol, pois, pelo menos, três dos seus elementos actuam nessa equipa. Valeu mesmo o quinto golo de Pedro, que deu o 5-2 na altura, para espantar os fantasmas. "Vida de treinador é fodida", disse o presidente António Silva, no termo da partida.


Assim você me Mata!
Já no balneário, em jeito de punição, Mário Brito encarregou-se de dar umas boas palmadas a Pedro Domingues, que aceitou o castigo sem contestação e... estranho prazer, ao som do mais recente hit-pop "Ai se eu te pego"! Humm, que delícia!!!


Notas
MVP
Pedro (9) - Só não leva nota máxima, porque isso está reservado para a final, se ganharmos 5-0 e ele marcar os cinco golos.
Chumbo (8) - Levou os adversários ao desespero e foi mesmo só na recta final, com Mingues em campo, que acabou por sofrer mais dois golos. Brilhante na defesa do penálti!
Taboada (8) - Jogo tremendamente competente, com uma boa assistência para um dos golos, e cabeça fria e equilíbrio até ao final.
Norberto (8) - Impecável. O pormenor de esperar pelo irmão para o quarto golo foi... sublime.
Brito (8) - Duas assistências e mai... nada. E agressivo q.b. ao contrário do habitual.
Litos (7) - Também deu o litro, sobretudo nas acções defensivas, onde foi importante. Faltou um pouco de arrojo nas saídas para o ataque, mas, naquela altura, o importante mesmo era gerir a vantagem.
Mingues (2) - Não leva 1 porque parece mal. Culpa tem quem o meteu em campo!

Treinador
Arnaldo Martins (8) - Não leva mais, porque meteu o Mingues... No mais, um monstro da Táctica!
Treinador-adjunto
António Silva (8) - Em completa sintonia com o mister nas alterações

Mini-curtas
Litos para o Presidente no banco
"Posso-me cagar, mano?"
Presidente reage
"Fdx, cheiro do crl, comeste um gato morto?!"

Tanto sacrifício…

…para nada. Os 5 Bávaros mereciam mais.

Foi um jogo de sofrimento, daqueles que até parece que dão mais gozo, mas o golo de Cadu mais não foi que uma ejaculação precoce. O verdadeiro orgasmo estava guardado para os “senhorenses”, quando na derradeira jogada do encontro fizeram o golo da vitória. Para os bávaros ficou o balde de água fria. Mais não se podia pedir mas ficaram tão perto de um resultado “diferente” que fica o vazio e a angústia… como a estranha dor de levar um pontapé nos tomates.



Liga FutsalSport (2ª jornada)
14 de Janeiro de 2012, 23 horas


C. S. Sra. da Hora Futsal, 2
Bayern Monchique, 1


Jogo no Pavilhão do Colégio de Gaia


Bayern M. – Rui Sá (depois Tony na 2ª parte); Tony [Cap], Pascoal e Domingues; Cadu (1).
TR: António Silva


Ao intervalo: 0-0
Marcha do marcador: 0-1; 2-1




O Bayern apresentou-se apenas com 5 elementos e quando assim é não se pode esperar muito. A estratégia de Tony e seus companheiros passava então por defender bem e ter muita posse de bola, partindo sempre que possível em contra ataque. O jogo foi sempre muito equilibrado de inicio, com as duas equipas a mostrarem-se muito respeitosas e no fundo a anularem-se uma à outra. Talvez com um pouco mais de percentagem de posse de bola, os homens da Senhora da Hora iam-se acercando do meio campo bávaro mas nunca criando verdadeiro perigo.
A três minutos do intervalo aconteceu um dos lances chaves da partida. Tony recebeu junto à linha esquerda e quando se preparava para entregar de calcanhar para a desmarcação de Domingues, foi ceifado no pé de apoio. Demorou cerca de um minuto mas lá se recompôs e conseguiu aguentar a custo até ao fim da primeira parte. No intervalo confirmou-se a entorse no tornozelo e decidiu-se que não dava para continuar e para não deixar a equipa reduzida a quatro elementos, Tony trocou com Sá na baliza. Com claras dificuldades de “apoio”, o “novo guardião” lá foi fazendo o que podia, chegando a desviar uma bola para a barra. Na frente os bávaros mantinham a mesma estratégia mas tinham em Rui Sá um elemento sem rotina da posição. Os “Senhorenses” por seu lado tentavam encontrar a melhor forma de explorar este handicap dos bávaros, aparecendo mais rematadores neste segundo tempo, também devido ao cansaço acumulado que se reflectia em algum afrouxar da defensiva do Bayern.
A cinco minutos do fim, Domingues fez a sua centésima assistência com passe para Cadu que rematou forte, fazendo a bola bater no poste e entrar na baliza. Parecia que as coisas se compunham e que todo o esforço e sacrifício destes 5 bravos seria recompensado. Tal não aconteceu. A jogar como gosta (com a vantagem) os bávaros podiam ter “matado” o jogo mas o tiro saiu pela culatra. Cadu conseguiu romper pela esquerda e entrar na área mas já a chegar à baliza foi carregado. O árbitro nada assinalou e aproveitaram os contrários para num rápido contra ataque chegar ao empate, com Valter a aparecer na área a desviar para golo. Faltavam dois minutos para o final e o resultado espelhava o equilíbrio na partida mas na última jogada do encontro, uma distracção defensiva permitiu que um homem da Sra. da Hora aparecesse sozinho na ponta esquerda a receber para depois meter a bola em Ricardo na boca da baliza, que qual Van Wolfswinkel não falhou.

O Bayern segue cada vez "mais último" com esta segunda derrota na competição. Na próxima jornada descansa pelo que apenas na 4ª jornada poerá tentar começar a rectificar esta posição que em nada se adequa aos seus pergaminhos...

Os bávaros


Todos nota 7.
Pascoal foi o “Melhor em Campo” pela presença e segurança defensiva que ajudou a segurar o forte durante 37 minutos.

“Capitán” foi a grande figura bávara de 2011!

BAVARO DO ANO

Em época de sonho Nuno recebe a maior distinção do universo bávaro

É o primeiro laureado nesta categoria a receber a distinção pela segunda vez, mas quem mais podíamos eleger?
O Capitán Nuno está no seu melhor. Em 2008 surpreendeu pela forma como regressou de um tipo de lesão que destrói carreiras. Em 2011 volta a surpreender todos pois ninguém espera que um jovem atleta faça a sua melhor época de sempre… aos 33 anos.
Será que ainda pode ficar melhor??? A resposta só a teremos em 2012, mas para já ficam algumas certezas: em 2011 foi Bávaro de Ouro na “Liga Oporto Indoor” e Bávaro de Prata na “Liga Futsal”. Foi também o “Melhor Marcador” da equipa em ambas as competições e duplicou a sua média de golos. Agora podem contar com 2 golos de Nuno a cada 3 jogos.

2011 – Nuno “Capi” Silva
2010 – Feliciano Lima
2009 – Ricardo “Canhão”
2008 – Nuno “Capi” Silva
2007 – Tony Silva
2006 – Arnaldo Martins
2005 – Pedro Domingues



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JOGADOR DO ANO

“Hat-trick” de Pedro

Esta distinção tem alternado entre os manos Sousa desde que em 2005 Arnaldo foi o primeiro a ser distinguido. De lá para cá Norberto e Pedro tem repartido o prémio, com recente preponderância da parte do ultimo que este ano terá feito porventura a sua melhor época de sempre, batendo recordes atrás de recordes. No fundo são apenas números que Pedro vai ultrapassando com aparente facilidade.
Pedro tem nos ultimos anos estado uns furos bem acima da concorrência, restando a todos os outros atletas esperar mais um ano, já que se adivinha para 2012 uma menor utilização do artilheiro-mor dos bávaros…
Para já, está muito bem entregue este prémio!

2011 – Pedro Sousa
2010 – Pedro Sousa
2009 – Pedro Sousa
2008 – Norberto Sousa
2007 – Pedro Sousa
2006 – Norberto Sousa
2005 – Arnaldo Martins



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GUARDA-REDES DO ANO

Finalmente “Chumbo”

À terceira foi de vez. Já tinha andado lá perto em duas ocasiões mas só agora é que conseguiu ser distinguido. Em 2007 estreou-se pelos bávaros no Torneio da Académica. O Bayern não passou a fase de grupos mas a prestação de Chumbo foi apreciada, sendo distinguido como “Bávaro de Bronze” nesse torneio. No entanto, Rui Sá nesse ano foi Campeão e Redes menos batido no "Torneio Homenagem a António Silva" e "Superliga My Indoor" pelo que Chumbo não teve hipótese.
Já em 2010 Chumbo regressou à equipa como alternativa a Rocha no torneio da Académica e mais tarde tornou-se verdadeira mais valia da equipa no arranque da LSF, com boas exibições que logo captaram a atenção das equipas contrárias. Esteve perto de ser o Redes do ano aí mas a SAD optou pela fantástica campanha de Rocha que ajudou o Bayern a chegar à final do Torneio da Académica.
Finalmente em 2011, depois de se sagrar Campeão e Melhor Guarda-redes da LSF, a distinção não podia desta vez fugir. Curiosamente está neste final de 2011 e início de 2012 numa fase “curiosa”. Cobiçado pelo "AC Gaia" no início da época, a transferência não avançou. Continuou no Bayern mas alterna a sua presença como treinador da equipa, com esporádicas aparições na baliza e nos treinos joga sempre a "Nº10", recusando a baliza. Alguns colegas criticam seriamente as suas prestações entre os postes (como agora no Torneio da Optimus) embora tenha marcado de baliza a baliza um dos golos do ano, mas este prémio já ninguém lhe tira.

2011 – Hugo “Chumbo” Dias
2010 – Rui Rocha
2009 – Rui Sá
2008 – Ricardo “Portero”
2007 – Rui Sá
2006 – Rui Rocha
2005 – Sérgio Dinis



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TREINADOR DO ANO


Tózé faz o “Triplete”

Apesar da leve concorrência que sofreu este ano da parte de outros 4 técnicos, não havia grande dúvida quanto ao vencedor nesta categoria. Se os números podiam dar azo a alguma competição (Arnaldo conseguiu 83,3% de sucesso à frente da equipa contra 70,8% de Tozé), já os títulos são esclarecedores e não deixam margem para duvidas. Tozé venceu "simplesmente" a Liga SuperFutsal (e outras distinções paralelas, tais como ser considerado o melhor treinador nessa competição), abafando por completo o que os seus colegas conseguiram…
Não sendo um nome consensual (e quem é que é?!?) Tozé vence pela terceira vez seguida, de forma justa e convincente.

2011 – Tózé Ribeiro
2010 – Tózé Ribeiro
2009 – Tózé Ribeiro
2008 – Arnaldo Martins
2007 – Arnaldo Martins
2006 – Tózé Ribeiro
2005 – Manuel Maria



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BIDÃO DO ANO


A “queda” de Feliciano

Inédito e bombástico!
Bávaro e Bidão do ano. Duas posições antagónicas. Pólos opostos que representam o melhor e o pior. Nunca as duas listas se haviam antes cruzado mas o impensável aconteceu. Pior ainda, o “bidão” deste ano fora o “Bávaro” do ano anterior e a explicação passa mesmo por aí. Quando em 2010 a SAD elegeu Feliciano Lima como bávaro do ano estava a premiar uma personalidade que em apenas dois meses demonstrara enorme empenho e dedicação à causa bávara. “Contratado” como “mero” cameraman Feliciano conquistou humildemente o seu lugar no seio do grupo até se tornar “imprescindível”. Chegou a ser considerado o “talismã” da equipa tal era a coincidência entre a sua presença e a vitória dos bávaros.
Já em 2011 porém, quando o seu nome era equacionado pelas altas patentes como futuro substituto do mister Tozé, Feliciano “desapareceu misteriosamente do mapa” para não mais o vermos.
Face a tudo isto e depois de ter “prometido muito” Feliciano é agora considerado a maior desilusão do ano, ficando muito aquém das grandes expectativas que gerou.
É caso para dizer “ontem era bestial, mas hoje sou uma besta”, uma velha máxima no desporto, mas é assim mesmo a vida…

2011 – Feliciano Lima
2010 – Paulo “Bossio”
2009 – Ricardo “Portero”
2008 – “Serginho” Guimarães
2007 – Bruno Leite
2006 – Marcos Calado
2005 – “Jonny” Ribeiro