Já não bastava o nosso dia-a-dia, também no Bayern há crise...
Ainda não é recorde, mas está quase. O Bayern já esteve 7 jogos sem vencer e para chegar novamente a um cenário desses ainda falta, mas as 3 derrotas seguidas igualam a piores séries já alcançadas (3 vezes antes desta). Vamos acreditar que é apenas uma fase má mas se perder outra vez já será um recorde absoluto. Quando alguém está por baixo, parece que “tudo acontece” e se for preciso até uma pomba nos vem cagar em cima. Neste jogo nem foi preciso um adversário recheado de grandes vedetas, os bávaros facilitaram-lhes a vida…
III Liga FutsalSport (4ª jornada)
27 de Outubro de 2012, 16 horas
Jogo no Pavilhão do Colégio de Gaia
Bayern M. – Miguel; Litos,
Leandro; Tony e Cadu (1).
Jogaram ainda: Domingues, Nuno [cap.], Brito e Arnaldo.TR: Arnaldo Martins
Ao intervalo: 1-0
Marcha do marcador: 2-0; 2-1; 4-1
A crise tem este aspecto
Talvez para contrariar a crise aqui “dá-se”! Dá-se golos, o que facilita sobremaneira
a vida dos outros mas agudiza a nossa crise. O plano estratégico passava por um
“regresso às origens”. Não temos grandes craques e a dificuldade em fazer golos
está bem patente, pelo que a estratégia é não sofrer.
Não sofrer golos é meio caminho andado para uma vitória, depois só falta
meter um golito, nem que seja um piço.
Um golito lá metemos, numa jogada até “engraçada” que correu todos os
jogadores de campo, sempre a tocarem de primeira. O problema foi a primeira
parte da equação, não sofrer golos. Sofremos logo quatro e cada um melhor que o
outro.
Cadu foi o autor do nosso golo, mas antes disso, havia em dois erros
tremendos deitado tudo a perder. Primeiro perdendo uma bola junto à linha que
deixou dois adversários para um bávaro e depois, já na segunda parte, entregando
com a colaboração de Domingues, a bola ao adversário, em plena área. Duas “perdas
de bola” que os Vedetas aproveitaram a 100% para se colocar na frente.
Depois do 2-1 e numa fase em que estávamos a conseguir empurrar o jogo para
o meio campo contrário, de novo os homens do Bar Tip Off voltaram a marcar. Foi
talvez o golo mais “aceitável” dos quatro, mas mesmo assim muito concedido com Joaquim
Oliveira a ultrapassar Litos com aparente facilidade.
O 4-1 voltou a ser uma tremenda falha de marcação, com o marcador a
aparecer completamente solto na entrada da área, na marcação de um canto.
A Estrelinha
Mário Brito –
nota 5
Contrariando
aquela que muitas vezes é a sua imagem de marca, mostrou vontade. Vontade de
mexer, vontade de alterar, vontade de jogar.
Foi dos poucos
que conseguiu roubar bolas ao adversário e sempre que pôde arriscou no remate,
às vezes sem direcção, mas quem não remata não marca. O próprio golo nasce de
um remate seu que sai torto, mas que encontra Leandro junto ao poste que
encaminha a bola para Cadu.
Aquele carrinho que parecia ter rolamentos por baixo do corpo, ficou na retina!
Os outros bávaros
Podia-se diferenciar, mas é tudo corrido a nota 5, para não ser menos.
3 comentários:
Como este e os outros artigos dão mt trabalhinho ao nosso amigo e acima de tudo o responsável máximo por este Bayern Presidente António Silva,uma coisa tb posso dizer q neste momento tb temos mt TRABALHINHO PELA FRENTE...
A sabedoria não está em não falhar ou sofrer, mas usar nossas falhas para amadurecer e nosso sofrimento para compreender a dor dos outros.
Leandro convinha que não aparecesses no pavilhão assim bêbedo...
A sorte foi eu aparecer bêbado,pq conseguimos uma vitoria um pouco sofrida mas uma vitoria e sempre uma vitoria.
Certamente q hj afastamos a crise,e provavelmente com sofrimento estaremos no lugar q nos pertence!!!!!
Há kem ñ acredite mas no acreditar e q vem a primeira Vitoria...
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