Em cima: Domingues (adjunto), Arnaldo (mister), Rocha, Pedro, Norberto, Pascoal, Litos e Nuno(também a recuperar de operação ao tendão rotuliano).
Em baixo: Correia, Cadu, Serginho, Tony, Portero e Canhão
Voltamos a não atingir o objectivo de passagem à fase seguinte, mas a nível “directivo” as coisas processaram-se de forma bem mais agradável. Sem comparações!
Arnaldo ainda em recobro da operação aos ligamentos foi o treinador, liderando uma “comissão técnica” completada por Domingues que também vinha de uma operação ao joelho (menisco). Os dois juntos emprestaram mística ao cargo mas foram prejudicados por um grupo extremamente difícil, de onde saíram os dois finalistas da prova (“Contibérica” e “Cascata”) e onde estava ainda o campeão da edição transacta, a “Farlab”. Com apenas 2 vitórias (uma delas a maior goleada da prova) e 3 derrotas acabou por ser a “pior” prestação de sempre (excluindo o ano de estreia).
Derrotas por 2-1 com Contibérica, 3-2 com Farlab e 2-0 com Cascata. Pelo meio duas goleadas.
14-1 contra “Juniores da Ass. Académica de Leça” e 10-1 contra “Moinho de Pedra”.
Foi um ano de azar, diria eu, até porque apenas duas equipas passavam à fase seguinte.
Norberto foi a estrela da equipa com 4 golos e 7 assistências. Pedro foi o melhor marcador da equipa com 10 golos e ainda fez 3 assistências…
Pascoal, Rocha e Serginho completaram o rol de totalistas bávaros, estando este quinteto em todos os 5 jogos realizados…
A Contibérica Transportes foi a vencedora neste ano vencendo a Cascata na final e o Melhor Marcador foi este indivíduo que se vê na foto atrás de mim. Ricardo Santos de seu nome e esta época jogou no Rio Ave. Estará na primeira divisão na época que se avizinha…
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